Assembleia-Geral da AdCL nomeia novo Conselho de Administração

2023-04-14

Acionistas da Águas do Centro Litoral (AdCL) reforçam o Conselho de Administração da empresa, integrando sete (7) elementos por unanimidade, no qual se mantém a liderança de Alexandre Oliveira Tavares, na qualidade de Presidente.

A Assembleia-Geral com vista à continuação dos trabalhos suspensos no passado dia 22 de março, realizou-se no dia 13 de abril, em formato digital, com recurso às plataformas telemáticas, uma sessão que reuniu os acionistas para a eleição dos Órgãos Sociais da Sociedade, para o mandato 2023-2025.

Além do presidente, a administração conta agora com dois vogais executivos, Sandra Santos (indicada pela Águas de Portugal e que era anteriormente vogal não executiva) e Paulo Leitão (indicado pela Câmara de Coimbra), afirmou aquela empresa, em nota de imprensa. Como vogais não executivos, mantêm-se Silvério Regalado (indicado pelos municípios do distrito de Aveiro), tendo sido nomeados Ana Katila Ribeiro e Cláudia Correia (indicadas pela Águas de Portugal) e Jorge Vala (pelos municípios de Leiria). No total, este Conselho de Administração tem mais dois elementos (um executivo e outro não executivo) face ao mandato que agora terminou.

Para o Presidente do Conselho de Administração da AdCL, “um segundo mandato é sempre diferente do primeiro e uma nova equipa permite delinear novas estratégias, consolidar objetivos e criar outros desafios”.

Estratégias que passam por projetar uma AdCL mais preparada para os desafios ambientais e energéticos, mais robusta e eficiente nas operações de abastecimento e saneamento que realiza, mais sustentável nas diferentes vertentes, mais reconhecida pelos stakeholders e cidadãos em geral pelo serviço essencial que presta.

Alexandre Oliveira Tavares afirma que este novo mandato, que hoje se inicia é marcado pela:

  1. Estabilidade da empresa no contexto operacional, estabilidade de decisão setorial, quer no Grupo Águas de Portugal, quer na dimensão regulatória;
  2. Pelo reforço da presença dos acionistas municipais nos processos de decisão, desde a administração aos processos de cofinanciamento, em prol da resiliência das operações e dos desafios territoriais;
  3. Mas essencialmente pela necessidade de um posicionamento estratégico para responder aos desafios relacionados com as novas exigências ambientais, com a eficiência energética, com a descarbonização e circularidade dos recursos, mas também com os desafios dos territórios e com as expectativas dos agentes locais, com a dinâmica demográfica que no âmbito da AdCL é muito contrastada, assim como com quadros de incerteza climática e geopolítica.

Considera, ainda, que a AdCL, através dos seus acionistas e órgãos sociais que hoje tomam posse, devem colocar a ambição futura na promoção de vetores estratégicos de desenvolvimento da Empresa, nomeadamente:

  • O saber posicionar-se no “lado certo na história”, acompanhando a evolução de valores da sociedade e dos respetivos impactos no setor da água e na gestão operacional;
  • Promover a consolidação de um “modelo de sustentabilidade organizacional” baseado na otimização e ganhos de eficiência nos processos, na gestão e requalificação de ativos baseado na qualidade e fiabilidade do serviço prestado, no equilíbrio financeiro e na depleção do desvio tarifário ao longo da concessão, na transparência, na proporcionalidade e ética das decisões;
  • Na equidade e responsabilidade social, através da promoção do grau de satisfação e a segurança dos trabalhadores, da valorização do trabalho e a gestão de carreira profissional;
  • Na transparência de gestão e em boas práticas de conduta e de governação, através do Quadro de Compromisso Estratégico e da Política de Integridade no Grupo AdP.

O novo Conselho de Administração, agora com sete elementos, é, assim, composto por quatro representantes da Águas de Portugal e três representantes por indicação municipal.

Para consultar na os Órgãos Sociais da AdCL na íntegra, clique aqui

Atualmente, a AdCL fornece água em qualidade e quantidade a cerca de 297 mil habitantes de 11 municípios e trata as águas residuais de 722 mil habitantes dos 29 municípios servidos.

A Assembleia Geral foi suspensa, antes de se entrar no ponto 8 (oito) da ordem dos trabalhos, a deliberação sobre a eleição dos órgãos sociais para o mandato de 2023-2025, ficando agendada a retomada dos seus trabalhos no dia 13 de abril.

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